Nesta maravilhosa alegoria, Platão nos narra a história de um homem, que sai do mundo onde vive, uma caverna, abandonando seu povo, para ir atrás da luz, e lá chegando descobre que o mundo que conhecia até então, não passava de um reflexo do mundo real. E que tudo que entendia como real, não passava de mero reflexo. Atingindo o mundo real (mundo da luz), vê como as coisas são realmente belas, e como a caverna era escura, precária e limitada; e que não passava de um prisioneiro nela. No entanto, não pode evitar sentir pena de seu povo, e decide voltar para contar-lhes do que viu, e convencê-los a libertarem-se também. De volta à caverna o prisioneiro fica cego novamente, mas, agora, por ausência de luz. Ali dentro, é desajeitado, não sabe mover-se direito nas sombras nem falar de modo compreensível para os outros, não sendo acreditado por eles. Torna-se objeto de zombaria e riso, e acaba sendo morto pelos que jamais se disporão a abandonar a caverna.
Achei incrível como um texto escrito acerca de 400 anos antes de Cristo, possa tão perfeitamente exemplificar seus ensinamentos. Vendo a caverna como a terra, nós o povo na escuridão, acreditando que o materialismo e os prazeres mundanos, são a única realidade que há; o homem que escala a caverna atrás da luz, é um homem como nós, que percebeu que existe algo além da caverna, e a escala (passagem esta que faz lembrar de Buda, um homem como nós, que atingiu a iluminação). E como se escala a caverna? Através do trabalho, do estudo, do conhecimento. Ao sair da caverna chega a um mundo iluminado, onde vê as coisas como realmente são, ou seja, ao mundo dos espíritos. Um mundo melhor que o nosso, e de onde todos nós viemos. Entendo Jesus um homem como nós, com vidas passadas terrenas, que se elevou, e viu a verdade, e tomado de amor e caridade, decidiu retornar a caverna, e nos mostrar a verdade, contar das coisas lindas que viu; ou seja seus pensamentos e ensinamentos. E o que fizemos quando Cristo esteve na terra para nos ensinar a quebrar os grilhões e subir o caminho? Desacreditamos; rimos e zombamos; e por fim o matamos, como fez o povo da caverna no conto de Platão. Os exemplos estão aí, as historias já foram contadas por diversas vezes, seja por Platão, Buda ou Cristo, a verdade será sempre a mesma, queira você acredite ou não. A subida é árdua, e difícil, mas é o único meio de vermos a verdade, caso contrario apenas passaremos o restante de nossa existência no fundo de uma caverna escura nos aprazendo com sombras.
Achei incrível como um texto escrito acerca de 400 anos antes de Cristo, possa tão perfeitamente exemplificar seus ensinamentos. Vendo a caverna como a terra, nós o povo na escuridão, acreditando que o materialismo e os prazeres mundanos, são a única realidade que há; o homem que escala a caverna atrás da luz, é um homem como nós, que percebeu que existe algo além da caverna, e a escala (passagem esta que faz lembrar de Buda, um homem como nós, que atingiu a iluminação). E como se escala a caverna? Através do trabalho, do estudo, do conhecimento. Ao sair da caverna chega a um mundo iluminado, onde vê as coisas como realmente são, ou seja, ao mundo dos espíritos. Um mundo melhor que o nosso, e de onde todos nós viemos. Entendo Jesus um homem como nós, com vidas passadas terrenas, que se elevou, e viu a verdade, e tomado de amor e caridade, decidiu retornar a caverna, e nos mostrar a verdade, contar das coisas lindas que viu; ou seja seus pensamentos e ensinamentos. E o que fizemos quando Cristo esteve na terra para nos ensinar a quebrar os grilhões e subir o caminho? Desacreditamos; rimos e zombamos; e por fim o matamos, como fez o povo da caverna no conto de Platão. Os exemplos estão aí, as historias já foram contadas por diversas vezes, seja por Platão, Buda ou Cristo, a verdade será sempre a mesma, queira você acredite ou não. A subida é árdua, e difícil, mas é o único meio de vermos a verdade, caso contrario apenas passaremos o restante de nossa existência no fundo de uma caverna escura nos aprazendo com sombras.
Autor: FSantanna
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